Lucas lembra como era crescer com pouco, mas com muita imaginação pra inventar diversão. As tardes em casa viravam um laboratório de bagunça, e o basquete acabou entrando na história como uma forma de canalizar toda essa energia — meio sem querer, meio pra fugir do tédio.
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Com o tempo, veio a fase dos jogos online, as madrugadas no LOL e as brigas homéricas com a mãe, que terminou quebrando mais de um notebook na tentativa de impor limites. A cada lembrança, o estúdio vira um caos de risadas.
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O papo é simples, espontâneo e cheio de histórias que misturam infância, perrengue e aquele tipo de humor que só aparece quando a vida dá errado — mas rende boas gargalhadas depois.



