Tá aí um papo que começa leve e logo vira um alerta sério. No estúdio, o clima esquenta quando o assunto são as bebidas adulteradas que estão circulando nas baladas do Brasil — da Vila Olímpia a Brasília. O caso da Radarami, que perdeu a visão depois de tomar uma vodka batizada, e de outras vítimas, acende o sinal vermelho sobre o que muita gente anda bebendo sem saber o que tem no copo.
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Entre a indignação e o espanto, o trio comenta histórias absurdas: garrafas trocadas, álcool de galão, e até fábricas clandestinas produzindo bebida de cinco reais que pode cegar ou matar. Tudo isso acontecendo em lugares de todo tipo — das festas chiques aos botecos da esquina.
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No meio das risadas nervosas e comentários diretos, fica a pergunta que ninguém quer fazer: até onde vai a irresponsabilidade de quem lucra falsificando bebida? E o mais assustador — será que a próxima rodada pode estar vindo de um desses galões?



