Bernardo abre o jogo sobre os bastidores do Vaticano e mostra um lado pouco conhecido da Igreja: o peso político, os desafios administrativos e até os perrengues financeiros por trás da batina. O papo começa leve, falando de histórias curiosas dos papas, mas logo mergulha em como essa estrutura milenar ainda tenta se equilibrar entre fé e gestão.
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Sem aquele tom sério de documentário, a conversa flui no estilo do programa — com curiosidade, ironia e umas comparações inusitadas que só o Bernardo conseguiria fazer. De dentro do estúdio, o papo vai do teológico ao cotidiano, mostrando o quanto religião, política e humanidade acabam se misturando.
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O corte deixa a pergunta no ar: até onde vai a espiritualidade — e onde começa a política — dentro da Igreja?
